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Antes mesmo da Lais nascer já tinhamos definido quase tudo do batismo dela. Como mencionei em outro post somos católicos e especialmente para mim o batismo é uma benção e uma proteção que vai acompanhá-la a vida toda.
Faço questão que ela conheça outras religiões e se interesse pelas diferenças aprendendo a respeitar a todas. E, por esse motivo, sei que futuramente ela pode escolher seguir um caminho diferente e não teríamos problema com isso desde que seja um caminho do bem, claro.
Ainda assim, como responsáveis por ela, nosso desejo era que ela fosse batizada o quanto antes para que, segundo a fé que seguimos, ela tivesse Deus em seu coração.
Assim, ainda com ela na barriga, escolhemos os padrinhos e organizamos o batismo para os 3 meses dela. A data escolhida foi o meu aniversário, que é também dia de Nossa Senhora de Fátima. Já tínhamos decidido que não faríamos festa de aniversário de 1 ano, então fizemos festinha de batismo. Foi também uma oportunidade de algumas pessoas da família que moram mais longe, conhecê-la.
A cerimônia foi breve e leve. No momento de molhar a cabecinha, não podia ser diferente em se tratando da Lais: abriu o berreiro! Mas em seguida, como todos bateram palmas, ela parou instantaneamente. Ela ama palmas! Nem preciso dizer que ela não aproveitou em nada a festa. Queria ficar na dela e chorou bastante. Se assustou com o movimento que não estava acostumada. Ainda assim, achei importante ela receber o batismo assim cedo :)
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Os padrinhos são meu irmão e minha cunhada, esposa dele. Eu tenho uma madrinha muito presente, sempre foi. E acredito que por isso, essa figura seja tão importante pra mim. Tem um significado diferente. Assim, tenho o desejo de que a Lais passe pela mesma experiência. De verdade, a escolha foi pensando em que se um dia a gente faltar, qualquer que seja o motivo, ela sentisse nos padrinhos os pais dela.
Nem tudo correu como planejado, pois meses depois os padrinhos se mudaram para outro país. Sempre aprendi que devemos escolher padrinhos para que recebam como presente nossos filhos no caso de nossa falta, mas nunca me ensinaram o que fazer no caso de ausência dos padrinhos rs. Como a Lais não entende o que acontece então ainda não é um problema. Eu que ainda estou lidando com isso. Fico triste por ela não poder conviver com quem considero os pais substitutos pra ela, mas espero que o tempo coloque tudo em seu devido lugar.
Deus continua em seu coração, nós estamos aqui e ela está cercada de pessoas que a amam. Sei também que qualquer problema, os padrinhos dela assumirão a responsabilidade de todo o coração, pois mesmo longe a amam e acompanham através de mim seu desenvolvimento vibrando com cada novidade.
Para complementar e para não me alongar muito, abaixo coloco um link sobre a escolha da madrinha. Tem uma visão muito parecida senão idêntica a minha. E torço muito para que no futuro minha menina seja tão cúmplice da madrinha dela como sou hoje:
O batismo foi o início da fé da Lais e de sua vida Cristã. Desde então ela é um membro da Igreja e teve seu pecado original perdoado. Será sempre ajudada por nós pais, pelos padrinhos e por toda a comunidade cristã e será abençoada por todo o seu caminho.
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